quarta-feira, 18 de setembro de 2013

A GRATUIDADE DO AMOR E DO PERDÃO

A gratuidade do amor e do perdão
Jesus recebe críticas dos fariseus e dos mestres da lei porque se aproxima dos pobres e pecadores.
Diante disso, o evangelista nos presenteia com parábolas chamadas “da misericórdia de Deus”, no capítulo 15 de Lucas.
A parábola do filho pródigo, Deus sabe perdoar, acolher, ter misericórdia com seus filhos, amar e abraçar.
Esta parábola com certeza desconcertou a todos e até a nós hoje.Quando lemos a parábola do filho pródigo, ficamos mais focados no pai que demonstra seu amor e perdoa e no filho que abandona a casa  e depois se arrepende e volta aos braços do pai. Esquecemos  de lembrar as atitudes do filho mais velho.
É um fiel cumpridor das leis, não abandona o pai, é fiel mas não sabe reconhecer as atitudes do pai em relação ao irmão que estava perdido na escuridão e volta humilhado e arrependido para o  pai.
Justifica-se reconhecendo-se bom filho e não perdoa a volta do irmão. É  uma pessoa ressentida, incapaz de amar, perdoar, e acolher.. Não entende nem aceita a atitude de misericórdia do pai.
O que podemos tirar de lições para nós, se nos encontrássemos diante de tal situação? Como agiríamos em relação ao pai e ao irmão?
(compilação do texto do Pe. Nilo Luza, ssp))

A gratuidade do amor e do perdão

A gratuidade do amor e do perdão
Jesus recebe críticas dos fariseus e dos mestres da lei porque se aproxima dos pobres e pecadores.
Diante disso, o evangelista nos presenteia com parábolas chamadas “da misericórdia de Deus”, no capítulo 15 de Lucas.
A parábola do filho pródigo, Deus sabe perdoar, acolher, ter misericórdia com seus filhos, amar e abraçar.
Esta parábola com certeza desconcertou a todos e até a nós hoje.Quando lemos a parábola do filho pródigo, ficamos mais focados no pai que demonstra seu amor e perdoa e no filho que abandona a casa  e depois se arrepende e volta aos braços do pai. Esquecemos  de lembrar as atitudes do filho mais velho.
É um fiel cumpridor das leis, não abandona o pai, é fiel mas não sabe reconhecer as atitudes do pai em relação ao irmão que estava perdido na escuridão e volta humilhado e arrependido para o  pai.
Justifica-se reconhecendo-se bom filho e não perdoa a volta do irmão. É  uma pessoa ressentida, incapaz de amar, perdoar, e acolher.. Não entende nem aceita a atitude de misericórdia do pai.
O que podemos tirar de lições para nós, se nos encontrássemos diante de tal situação? Como agiríamos em relação ao pai e ao irmão?
(compilação do texto do Pe. Nilo Luza, ssp))

domingo, 1 de setembro de 2013

SENHORA DO SILENCIO

SENHORA DO SILENCIO
INÁCIO LARRAÑAGA
Mãe do Silencio e da Humildade, tu vives perdida e encontrada no mar sem fundo do mistério do Senhor. Estás dentro de Deus e Deus dentro de ti. O mistério total te envolve e te penetra, e te possui, ocupa e integra todo o teu ser.
Jamais se viu figura humana de tamanha doçura, nem se voltará a ver nessa terra uma mulher tão inefavelmente evocadora.
Teu silencio não é ausência, mas presença. Estás abismada no Senhor e ao mesmo tempo atenta aos irmãos, como em Caná.
Faz-nos compreender que o silencio não é desinteresse pelos irmãos, mas fonte de energia e de irradiação, não é encolhimento, mas projeção. Faz-nos compreender que, para derramar, é preciso preencher-se.
Envolve-nos no teu manto de silencio e comunica-nos a fortaleza de tua fé, a altura de tua esperança e a profundidade de teu amor.
Fica com os que ficam e vem com os que partem.
Ó Mãe Admirável do Silencio!